Líderes mulheres da Igreja comemoram o Dia das Mulheres na África
Em apoio ao Dia Internacional das Mulheres, várias líderes mulheres de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, duas das quais estão em missões de ministração fora de seus países, publicaram vídeos e histórias nas suas redes nas redes sociais.
Desde 1911, o Dia Internacional das Mulheres, celebrado globalmente a 8 de Março desde 1911, celebra “as realizações sociais, econômicas, culturais e políticas das mulheres”, de acordo com internationalwomensday.com.
O tema da campanha de 2023, #EmbraceEquity, é um apelo para acelerar a igualdade das mulheres em todos os lugares.
As presidentes-gerais de duas organizações estão atualmente numa visita de ministração de nove dias na África, apoiando esses mesmos esforços e destacando o serviço das mulheres Santos dos Últimos Dias em todo o mundo.
“Somos gratas pelo que estas mulheres estão fazendo em todo o mundo”, disse a Presidente Geral das Moças, Bonnie H. Cordon, quer seja aqui no Quênia, no Brasil ou em Moçambique.”
A presidente Cordon viajou a quatro países durante a sua visita à África Oriental e Central, incluindo o Quênia, o Uganda, a República Democrática do Congo e a República do Congo.
Ela se reuniu com líderes do governo sobre os programas para jovens da Igreja e visitou uma maternidade onde a Igreja havia doado equipamentos.
“A oportunidade para as mulheres verem para além da sua situação atual e ajudarem outras pessoas é realmente o poder daquilo que as mulheres estão realizando para fazer a diferença no mundo”, afirmou a Presidente Cordon.
Ela iniciou sua visita em Nairobi com a Presidente Geral da Sociedade de Socorro, Camille N. Johnson, que viajou para o Nordeste do Uganda com a UNICEF e se encontrou com os Santos dos Últimos Dias em Lubumbashi, República Democrática do Congo.
Falando de Nairobi, Quênia, a Presidente Johnson disse que se sentia privilegiada por estar em missão lá celebrando o potencial das mulheres.
“A Sociedade de Socorro, é claro, é uma das maiores organizações de mulheres do mundo. E espero que as nossas irmãs sintam o seu potencial de identidade divina, reconheçam as oportunidades que lhes são únicas como mulheres.”
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Fonte: Newsroom