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A primeira vez que vi os missionários foi através do visor do meu rifle

A primeira vez que vi os missionários de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias foi através do visor do meu rifle de franco atirador. Suas camisas brancas eram incrivelmente visíveis no meio do verde intenso da selva. Quem teria coragem de ficar tão exposto no meio de uma guerra?

Durante meus sete anos no exército cubano, fui treinado pelos soviéticos e vietnamitas para operações especiais em todo o mundo. Levamos armas, munições, pessoas e explosivos para 27 países.

Nós estávamos na revolução na África, Ásia e América Central e do Sul.

Nós fazíamos guerra – esse era o nosso único propósito.

Embora eu não tivesse crenças religiosas, minha avó havia me ensinado bem os princípios da Bíblia. Durante minhas missões, suas palavras estavam sempre no fundo da minha mente. Elas foram essenciais para que eu me tornasse tornassem o homem que eu queria me tornar. E, como eu descobri durante uma missão na selva da Guatemala, eu precisaria delas para me manter vivo.


Eu entrei para o exercito militar cubano logo após sair da escola e fiquei lá por sete anos. O alistamento militar em Cuba é obrigatório e você pode ser recrutado assim que terminar o ensino médio ou depois de terminar a faculdade.

Foi muito difícil quando meus pais se divorciaram e o ambiente doméstico não foi fácil para mim. Então, depois de me formar no ensino médio, eu só queria sair de casa. A carreira militar facilitou isso.

Embora a convivência com minha mãe nunca tenha sido muito boa, eu passei minha infancia com minha avó. Como minha mãe trabalhava em uma instituição de pesquisa muito longe, minha avó foi minha âncora emocional por muitos anos.

Crescendo com a avó

Minha avó tinha uma fé profunda. Ela me ensinava constantemente sobre a Bíblia, especialmente as palavras de Isaías e sua profecia de um templo nos tempos modernos. Este templo, e tudo o que aconteceu nele, era muito importante para as crenças de minha dela.

Certa noite, ela me disse:

“Deus é o mesmo ontem, hoje e amanhã. Ele tem sido meu Deus desde os 23 anos e será meu Deus para sempre. Deus deu aos homens instruções claras de como Ele queria que Sua igreja fosse dirigida. Os homens, em sua arrogância, mudaram tudo. Eles quebraram os mandamentos, eles mudaram como as coisas deveriam ser feitas. Assim, eles se afastaram Dele.”

E eu perguntei:

“Então, Deus não está mais conosco? Estamos sozinhos?”

Ela respondeu:

“Não filho, Ele está aqui. Diga a Deus que você sabe que Ele está lá, que você sabe que somente está separado Dele porque nós perdemos o mapa que leva a Ele. Diga que você O ama. Ele vai ouvir você.”

Logo antes de partir com o exército, ela me alertou sobre os perigos e me implorou para permanecer limpo:

“Eu te envio ao mundo nas mãos de Deus. Peço-lhe que o busque em tudo o que fizer. Eu vou rezar para que você retorno seguro todos os dias até você voltar. Mas faça orações silenciosas em seu coração sempre. Ouça a voz Dele e você estará a salvo.”

Então eu parti. Passei por alguns testes e me destaquei muito em certas áreas; Eu também havia estudado artes marciais desde que era jovem. Por causa dessas coisas, eles me disseram que eu me daria bem nas forças especiais. Já que eu tinha me tornado um militar, pensei que poderia muito bem estar entre os melhores e mais importantes.

No campo

Em minha posição eles me ligavam a qualquer hora do dia ou da noite para partir em uma missão. O que meu grupo fez, em sua maior parte, foi sondar as tropas inimigas. A Guerra Civil da América Central (a Guerra Suja, como chamamos) foi uma guerra de procuradores. Os EUA não estavam diretamente envolvidos e nem os soviéticos. Mas eles usaram procuradores para lutar na guerra por eles.

Os EUA tinham a CIA, forças especiais, equipe de treinamento e conselheiros militares no terreno. Os soviéticos também tinha seus equivalentes. Os cubanos entravam no combate, treinavam os insurgentes e assim por diante. Nossa tarefa era seguir as tropas inimigas, sequestrar oficiais militares e enviá-los para interrogatório.

Uma vez, nossa missão era extrair um tenente. Nós o vimos entrar em um bar no segundo andar de um prédio. A ideia era extraí-lo sem destruir o local, atirar nas pessoas ou fazer muito barulho. Tudo o que tínhamos como disfarce era um daqueles carrinhos de sorvete.

Escalamos até o segundo andar do prédio com uma corda. Entramos pela janela, atiramos nele com um tranqüilizante e o colocamos dentro do carrinho de sorvete. Mas quando a temperatura corporal diminui, o efeito dos tranquilizantes também diminuem.

Começamos a empurrar o carrinho de sorvete pela rua com ele dentro. Então ele começou a chutar e a gritar. As pessoas estavam olhando para nós e alguém perguntou: “O que você tem aí? Um porco?”

Corremos para o final da rua onde tínhamos um caminhão esperando. Quando abrimos a tampa do carrinho de sorvete, ele saltou e começou a correr pela rua.

Porém, no final da rua havia um hospital psiquiátrico, então as pessoas estavam com medo de que ele fosse um paciente, e elas acabaram nos ajudando a pegá-lo. Nós o atiramos novamente nele com o tranquilizante e o colocamos no caminhão.

Meses depois, estávamos em uma cidade próxima, e um homem idoso veio até mim e disse:

“Ei doutor, como você está?”

Eu estava confuso. Eu? Médico? Então ele perguntou:

“O que aconteceu com aquele seu paciente? Você o levou de volta ao hospital?”

Então percebi que ele estava falando sobre o tenente. “Oh sim!” Eu disse. “Ele era totalmente doido.” Meus companheiros e eu rimos. A partir de então, meus amigos começaram a me chamar de Doc (Abreviação de doutor em inglês). Foi uma história que contamos muitas vezes.

Em nosso trabalho o humor era uma maneira de manter a sanidade, porque se você começasse a pensar no que estava fazendo, não havia motivo para risos.

Doidos com camisas brancas

Você tem que entender que existem três regras na selva:

  1. Primeiro, você tem que se misturar. Se você não se misturar, você vai se tornar o almoço de alguém muito rápido.
  2. A outra regra é mover-se lentamente. Se você está se movendo muito rápido, você não consegue ouvir nada ou algo que pode estar bem em cima de você.
  3. A última coisa é realmente a mais importante: você precisa prestar atenção à sua volta e não fique à vista.

Uma vez estávamos à espera de um avião que jogaria uma nova leva de equipamento numa encosta na selva. De repente, algo saiu dos arbustos e começou a descer a colina. E o que quer que aquilo fosse, estava ignorando as três regras da selva.

Eu olhei mais de perto e eram dois jovens. Eles estavam rindo, conversando e sem prestar atenção em nada. Eles são loucos! Eu pensei. Eles vão ser mortos!

Eles estavam vestindo camisas brancas e gravatas na selva, andando rindo pelas serva.

“Quem são essas pessoas?” Eu disse em voz alta.

“Ah, eles são missionários”, disse um dos meus colegas.

Para mim isso era fascinante, mas meu colega parecia não se importar.

Quem em sã consciência iria para aquele lugar esquecido por Deus no meio de uma guerra civil para falar sobre Deus?

Os missionários tinham seguido seu caminho, mas a memória daqueles rapazes de camisa branca permaneceu em minha mente por dias.

A noite mais escura

Eu tinha missões em que podíamos sair, cumprir a missão e voltar para casa. Todos voltavam seguros. Isso era um motivo para estar feliz.

Mas eu tive missões em que perdi muitos dos meus amigos. Na minha última missão, a maioria dos meus colegas morreu.

Essa missão começou nada bem. A “Perestroika” estava em vigor, o que significava que peças de reposição e suprimentos tinham sido racionados.

Então, uma missão foi montada para trazer especialistas soviéticos e os suprimentos necessários. Minha unidade foi encarregada de acompanhar dois “técnicos” soviéticos em uma expedição de manutenção por duas semanas.

Não era uma tarefa muito emocionante, mas ainda de alta prioridade. Entretanto, nosso time estava cego e surdo para o movimento do inimigo na fronteira com a Nicarágua.

Em dois dias terminamos nossa expedição em tempo recorde. Na hora marcada, o especialista em comunicação sinalizou que ele tinha uma ligação.

“Controle, aqui é Vector, estamos bem e a caminho do ponto de descanso”, eu disse.

“Excelente. Mas temos mais um ponto de recuperação, sargento”, disse o homem do outro lado.

Quando você se prepara para uma missão, você se prepara para o imprevisível. Se você mudar a missão, alguém vai morrer, porque você não pode antecipar todas as variáveis.

Mudar a missão no meio dela era comum para esse superior e diversos homens tinham pago com a vida por causa da teimosia dele. E agora ele estava fazendo o mesmo com a gente.

Eu escutei em silêncio suas instruções. Depois que a ligação terminou, eu discuti brevemente os detalhes do “desvio” com um dos especialistas da missão.

A mudança de planos faria com que nós passássemos pelo território inimigo.

Depois de uma marcha terrível de três dias pela selva, chegamos ao ponto de recuperação.

Um acidente com um dos meus homens fez com que eu tivesse que continuar em frente sozinho para receber o equipamento enquanto o meu time esperava em um local seguro.

Cheguei no local e fiquei em um ponto escondido não muito longe dos suprimentos, que estava em área rochosa a 20 metros de distância.

Para pegar os suprimentos eu teria que me expor completamente e ficar de costas para as árvores do outro lado do desfiladeiro.

Eu segurei minha arma com força comecei a correr em direção à formação rochosa. Coloquei a mão no pacote de suprimentos e puxei.

No segundo seguinte, pareceu que uma marreta tinha me acertado na cabeça. Eu só via um flash de luzes ofuscantes acompanhado de um assobio agudo. Então eu não vi ou ouvi mais nada.

Como se eu tivesse sido repentinamente empurrada para o espaço, todos os meus sentidos se desligaram.

Alguns segundos depois, talvez minutos, eu acordei com o som da batida de meu coração em minhas têmporas e o gosto de sangue na minha boca me fez ter certeza de que eu tinha levado um tiro na cabeça, e minha vida chegaria ao fim.

Eu fiquei lá deitado, incapaz de me mover pelo que pareceu uma vida inteira, chorando de dor.

Eu estava morrendo. Eu pensei na minha avó.

O que eu poderia dizer ao Deus que ela acreditava?

Então eu percebi que eu tinha desperdiçado minha vida.

Eu cuspi o sangue e lama da minha boca e me virei dolorosamente para encarar o céu.

Então eu chorei um pouco mais.

“Deus da minha avó, eu sei sobre você e acredito em você. Estou prestes a morrer e talvez eu mereça morrer; só você pode decidir isso. Me leve então, Deus, e acabe com meu sofrimento. Conforte minha avó, pois ela é idosa e me ama. Eu oro para que você possa me perdoar de todos os meus pecados. Perdoe-me, Deus. Perdoe-me.”

Chorei de novo. Entretanto, eu me senti quase feliz.

Então comecei a ficar inconsciente.

“Ainda não”, ouvi dentro de meus pensamentos com uma clareza surpreendente.

A frase tranquila e simples me assustou. Eu estava em choque devido à perda de sangue.

Naquele momento vivi um verdadeiro milagre que transformou minha vida para sempre.

Milagrosamente, levantei-me e caminhei por seis horas, até chegar a um lugar onde eu poderia pedir ajuda e ser resgatado.

Quando o médico saiu do helicóptero, ele se aproximou de mim e seus olhos quase pularam das órbitas.

“Não se preocupe”, eu disse. “Parece pior do que realmente é.”

Acordei uma semana depois em um hospital.

Nada poderia ter me preparado para o choque de me ver no espelho pela primeira vez depois de ter sido atingido.

Minha cabeça (pelo menos a parte visível dela) estava inchada e deformada. Eu tinha uma cicatriz de orelha a orelha e tantos pontos que eu nem conseguia contar. Minha vida romântica acabou, pensei.

Por fim, como em todas as outras missões, consegui ir para casa. Voltar para casa significava que eu tinha que falar com minha avó sobre o que aconteceu. Quando discutimos o que ela pensava sobre o que significava na minha vida, ela disse: “Deus é o perdão, a misericórdia e a paz que você sentiu, e esse é o fundamento da fé. Não deixe morrer, não esqueça aquele dia. Um dia você encontrará a igreja que encherá seu coração. ”

Hora de Desertar

Era um fato conhecido que a política matava pessoas. Em meu trabalho em particular, muitas pessoas se machucaram.

Eu fiquei indignado com a mudança de ordens que tinham acontecido no meio de nossa missão. Alguém estava brincando com o poder. Para mim, líder de uma unidade, isso era inaceitável. Então, eu fiz algumas ameaças.

Como resultado, meu superior local (um homem que eu amava e respeitava como um pai), mexeu os pauzinho para me mandar para longe. Ele me disse:

“Haverá uma excursão de 11 meses e uma rota programada de volta para a base. Venha no último grupo. Na parada no terceiro país, saia do avião e não olhe para trás.”

Os comandantes tinham medo de mim e quando eles têm medo de você, eles te matam.

Eu sabia que nunca mais voltaria.

Eu tentei esconder da minha avó minhas lutas internas em relação ao futuro. Mas ela entendeu minha situação.

Fiquei em casa naquele verão o máximo que pude. Eu queria lembrar de tudo. Eu queria ficar perto de minha avó e ter o máximo de experiências perto dela para que ela nunca fosse esquecida.

Então eu parti para a Europa, passando a maior parte do meu tempo na Alemanha Oriental treinando jovens agentes.

Quando o Muro de Berlin caiu, eu estava lá.

Sem nenhum aviso, o comunismo evaporou em uma noite de inverno.

Aqueles eram tempos perigosos. Os serviços secretos estavam à espreita durante os horários de turno em nosso escritório.

As pessoas começaram a pular cercas, atravessar pontes e entrar em embaixadas diferentes das suas. Minha oportunidade veio na viagem de volta para a ilha de Cuba.

Nós paramos em Montreal. A polícia secreta (quase guardas de prisão já que todos nós éramos prisioneiros do estado) veio conosco para garantir que ninguém escapasse para um dos países que passaríamos.

Tive que arranjar uma desculpa convincente para me afastar deles. Depois de tomar um remédio antes do pouso, eu precisava de um banheiro, e todos podiam ver claramente. Uma vez dentro do banheiro, subi no vaso sanitário e retirei a tábua do teto falso. Subi no teto, coloquei a tábua de novo no lugar e entrei na escuridão.

Enquanto eu me arrastava pelo espaço empoeirado e úmido, vi um diversos lampejos de lanternas a minha volta. Eram eles com certeza.

Eu levantei a escotilha do teto abaixo de mim, caí em uma pequena sala e corri.

Eu ouvi gritos e o que parecia ser diversas pessoas correndo e carros freando. Corri o mais rápido do que jamais havia corrido em minha vida e por mais tempo do que pensava ser possível.

Os últimos 50 quilômetros até a fronteira dos Estados Unidos passaram como um borrão.

Quando me aproximei do posto de patrulha de fronteira, fui muito devagar. Eu estava usando um uniforme militar de um país estrangeiro.

O que aconteceu em seguida pertence uma história em quadrinhos.

Quando o policial de fronteira me viu, eu estava a menos de seis metros dele.

Com o susto, ele largou a arma e o rádio.

Ele pegou o rádio do chão e apontou para mim dizendo: “Parado! Não se mexa!”

A antena de seu rádio ficou lá apontando para mim enquanto ele pegava sua arma e colocava no rosto dizendo: “Eu preciso de ajuda AGORA!”

Depois da confusão, um punhado de policiais apareceram para ajudar seu colega. Eles me algemaram e me levaram embora.

Fui levado para uma fazendo no estado da Virgínia para ser interrogado. Eles queriam ter certeza de que eu não era uma ameaça.

Depois de seis semanas lá, fui levado para o local de refúgio que escolhi: Los Angeles.

Um capítulo da minha vida terminou e um novo estava prestes a começar.

Missionários novamente

Eu comecei minha vida em Los Angeles e até comecei uma família. Mas em oito anos, ainda não tinha encontrado a satisfação que procurava.

Periodicamente, eu continuava minha busca pela “igreja que encheria meu coração”, mas não gostei de nenhuma delas. Eu precisava de mais.

Por volta da Páscoa de 1998, fiquei muito triste. A Páscoa era uma época muito triste para mim porque era unma época triste para a minha avó.

Em Cuba, as pessoas faziam coisas bem bizarras na Páscoa. Minha avó achava aquilo tudo um desrespeito com o sofrimento de Cristo. Então meu irmão me escreveu para me dizer que a minha avó havia morrido.

Naquela época, eu estava assistindo TV quando um comercial apareceu com um vídeo sobre o nascimento, ensinamentos e a crucificação de Jesus Cristo. Era simples, mas poderoso.

Eu liguei para o número que apareceu na tela e cerca de uma semana depois, alguns jovens vestidos com camisas brancas e gravatas tocaram a minha campainha.

Eu tinha que ir trabalhar, então a visita foi breve. Mas eles me deram a fita cassete com um vídeo e um livro.

Eu assisti o vídeo cerca de uma semana depois. Naquele domingo, peguei o livro azul que os missionários haviam deixado. Folheei as páginas até ler algo que literalmente me tirou o fôlego:

“E agora, eis que quero falar-vos sobre as coisas presentes e futuras; ler-vos-ei, portanto, as palavras de Isaías.” (2 Néfi 6: 4).

“Isaías!” Eu exclamei, quase pulando da cadeira.

As minhas lembranças e experiências de juventude voltaram com o texto.

Durante os anos que marchei pela selva, eu tinha visto inúmeras ruínas pré-colombianas como as fortificações descritas no livro.

Li as palavras familiares de Isaías, desta vez na voz de Jesus Cristo.

Li o dia inteiro e pensei sobre os eventos que levaram àquele momento.

Parecia que as paredes de uma represa tinham se quebrado e uma inundação havia preenchido todos os cantos dentro de mim.

“Eu encontrei”, eu disse em lágrima. “Depois de todo esse tempo, eu encontrei.”

Uma vida feliz

Levei três semanas para encontrar os missionários novamente, mas eles finalmente voltaram. Noite após noite eles retornaram. Eu frequentei a igreja e fiz muitos novos amigos em um curto espaço de tempo.

O que vi e senti na igreja selou meu testemunho da veracidade do Livro de Mórmon. Alguns dias depois, fui batizado.

Em Cuba não tivemos momentos felizes. Houve momentos alegres, como quando fomos capazes de entrar de completar uma missão sem ninguém ter morrido. Isso era um motivo para estarmos contentes. Mas eu não era feliz.

No entanto, depois que saí da água no dia do meu batismo, não pude deixar de sentir que havia encontrado meu lar.

Eu estava mais do que feliz.

Eu fiquei perdido durante a maior parte da minha vida adulta. Mas pela primeira vez, tive certeza de que estava no lugar certo.

Escrito por Malcolm Leal

Fonte: LDSLiving

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