O Fax do Nirso
Vindo lá bem do interior do Brasil um jovem mórmon brasileiro, o Nirso, foi admitido como vendedor de uma grande empresa, tendo o seu chefe enviado o rapaz para o exterior, afim de vender os seus produtos. Porém, pouco depois de ter saído da fábrica, o vendedor estava a enviar um fax para a mesma com o seguinte teor : SEO GOMIS, O CRIENTE DE BELZONTE PIDIU MAIS CUATRUCENTA PESSA. FAZ FAVOR TOMÁ AS PROVIDENSSA. ABRASSO, NIRSO. Aproximadamente uma hora depois, recebeu outro: SEO GOMIS, OS RELATÓRIO DI VENDA VAI XEGÁ ATRAZADO PROQUE TÁ FEXANDO UMAS VENDA. TEMO QUE MANDA TREIS MIL PESSA. AMANHÃ TO XEGANO. ABRASSO, NIRSO. No dia seguinte: SEO GOMIS, NUM XEGUEI PRUCAUSA DI QUE VENDI MAIS DEIS MIL EM BERABA. TÔINO PRA BRAZILHA. ABRASSO, NIRSO. No outro dia: SEO GOMIS, BRAZILHA FEXÔ 20 MIL. VÔ PRA FROLINOPIS E DE LÁ PRA SUM PAULO NO VINHÃO DAS CETE HORA. ABRASSO, NIRSO. E assim foi o mês inteiro. O gerente, muito preocupado com a imagem da empresa, levou ao presidente as mensagens que recebeu do vendedor. O presidente escutou atentamente o gerente e disse: ‘DEIXA COMIGO, QUE EU TOMAREI AS PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS’. E tomou… Redigiu de próprio punho um aviso e o afixou no mural da empresa, juntamente com as mensagens de fax do vendedor: ‘A PARTI DE OJE NOIS TUDO VAMO FAZÊ FEITO O NIRSO. SI PRIOCUPÁ MENOS EM ISCREVÊ SERTO, MÓDI VENDÊ MAIZ’. ACINADO, O PRIZIDENTI.
Enviada por: Digo
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